Ainda que tenham ocorrido importantes avanços legais e sociais, pessoas LGBTI+ seguem enfrentando barreiras significativas no acesso ao trabalho formal e à permanência em ambientes livres de discriminação.
65% dos profissionais LGBTI+ já sofreram algum tipo de preconceito no ambiente de trabalho (Demitindo Preconceitos, 2022), e muitas pessoas trans ainda evitam procurar serviços de saúde e oportunidades de emprego por medo de violência e exclusão. Construir espaços seguros e acolhedores não é apenas uma obrigação institucional, mas um compromisso ético com a promoção da dignidade, do respeito e da equidade.
Emprego formal ainda é um desafio.
Pessoas trans enfrentam desigualdades históricas que limitam seu acesso a direitos fundamentais,
impactando diretamente sua autonomia e qualidade de vida.
Fonte: ANTRA
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demais identidades de gênero e sexualidade, como pansexual, aliado, queer e assexuais.
Lésbicas: mulheres que sentem atração afetiva e/ou sexual por outras mulheres.
Gays: homens que sentem atração afetiva e/ou sexual por outros homens.
Bissexuais: pessoas que sentem atração por mais de um gênero.
Transexuais, Transgêneros e Travestis: pessoas cuja identidade de gênero difere do sexo atribuído no nascimento.
Intersexuais: pessoas que nascem com variações naturais no sexo biológico.
+: representa outras identidades e orientações, como pessoas queer, pansexuais, assexuais, não binárias, entre outras.
1º lugar de violência
O Brasil lidera o ranking global de violência contra travestis e transexuais pelo 16º ano consecutivo.
Fonte: ANTRA, 2025.
Entenda o que é LGBTIfobia
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Os números assustam!
O Brasil tem, em média, uma morte violenta de pessoas LGBTI+ a cada 38 horas.
Fonte: Conselho Federal de Psicologia, 2023.
Promoção de um ambiente seguro e confiável
Relacionamento externo e parcerias que fortaleçam a inclusão
Revisão de políticas e práticas institucionais para ampliar o respeito à diversidade
O preconceito histórico contra pessoas LGBTI+ alimenta diferentes formas de violência, discriminação e exclusão social. Esse contexto afeta a saúde, a segurança e o acesso a oportunidades.
Com a frente LGBTI+, o Einstein atua para criar um ambiente seguro, onde todas as pessoas possam existir plenamente, com dignidade e respeito. Isso inclui eliminar estereótipos, combater atitudes discriminatórias e promover espaços seguros, acolhedores e livres de preconceito.
O dia em que se celebram os direitos da comunidade LGBTI+ marcou um momento importante na história do nosso Programa de Diversidade, Equidade e Inclusão. A partir dessa data, iniciou-se o plano de priorização e retomada do programa, mesmo em meio aos desafios da pandemia.
A organização também se posicionou de forma mais aberta nas redes sociais, com a troca do avatar do logotipo do Einstein nas redes sociais pelas cores do arco-íris, símbolo de orgulho e pertencimento. A ação tornou-se um dos conteúdos de maior engajamento nas redes do Einstein.
Dessa data também surgiu o mote “Orgulhe-se de ser quem você é!”, que passou a acompanhar as demais frentes do programa como uma forma de celebrar todas as individualidades.
Conselho de Diversidade e Acessibilidade
Lançado em novembro de 2020, o grupo multidisciplinar é formado por profissionais de diferentes áreas do Einstein que se reúnem mensalmente para discutir, propor e colaborar com melhorias no acolhimento e atendimento médico da população LGBTI+.
O objetivo é estruturar uma linha de serviços integrada ao sistema de saúde Einstein, pioneiro nessa iniciativa, voltada às necessidades específicas desse grupo social. As propostas são construídas por meio da escuta ativa de usuários(as) e colaboradores(as) de todo o ecossistema e pela vivência de cada membro do grupo de afinidade VisibilizAÇÃO, sempre fundamentadas nos princípios de ética do hospital.
Novos serviços para pacientes e médicos (as) que já utilizam o Einstein
Aumento do acesso
para novas pessoas
Busca da equidade no cuidado à população LGBTI+
Estrutura formal e pioneira de escuta ativa de pacientes que fazem parte da comunidade LGBTI+ e seus familiares. O objetivo é identificar, priorizar, elaborar e avaliar os esforços institucionais voltados ao Cuidado Centrado na Pessoa.
Nossa campanha de comunicação externa, com foco em conscientização, também faz parte das ações do Programa de Diversidade, Equidade e Inclusão Einstein. Veja algumas publicações:
Editoria em que, mensalmente, colaboradores(as) de cada grupo de afinidade contam um pouco de sua história em vídeos publicados em nossas redes sociais.
Respeitar e apoiar a identidade de cada pessoa pode nos levar mais longe. Arraste para o lado e saiba mais. E você, tem uma história inspiradora?